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Uma leve, apaixonante e tumultuada história de amor


 PREFÁCIO
Por Adriana Vargas de Aguiar
Com simplicidade, novamente prefaciando a obra de Francilangela Clarindo, agradeço de pronto pela chance de estar aqui, não fazendo de meus rabiscos, uma obra de arte, e sim, com o condão de participar de mais uma ode literária da autora, representando minha vã participação, em um corpo estranho a façanha de tamanha grandeza “Uma leve, apaixonante e tumultuada história de amor. O título, tudo diz, traduzindo uma miscigenação de sentimentos que se torna impossível não se envolver, trazendo à tona os segredos guardados na alma de cada ser que ousar, não somente a ler, sobretudo, entrar no papel, e revestir-se dessas letras que agradam aos olhos da intensidade…
Sim, intensidade… Esta palavra é o que consigo encontrar como a hermenêutica de Francilangela; poetisa cativa, bandeirante por natureza, escava na profundeza da alma, o que o leitor não entregaria tão facilmente, porém, em gestos sublimes como o faz na poesia, nos agarram, as suas letras, a ponto de revelar os segredos, a miúde, o faz com graciosidade…
Lendo e relendo sua obra, concluí que Fancilangela, é um desses seres que se
comunica através de um diálogo intimo, não somente do que sente, ou vê, mas, sobretudo, de um Universo existente em si, que fala com o leitor, através de um discurso caracterizado de seus traços literários, uma surpresa, enfim! Foi exatamente deste modo como me senti, ao me deparar em um elo, quase congênito, ao ler o que não consigo classificar, pois a linha desta ode é quase única; um traçado que se forma a partir do que é Francilangela; uma  intimidade que enaltece a leitura, e nos deixa num linear muito próximo a autora.
Se a intenção da autora fora criar este vínculo, que cá pressinto agora – parte de seus traços; conseguiu de olhos fechados; se não houve intenção, e mesmo assim, isso aconteceu, não há com o que se espantar, pois se torna consequência de um fato inevitável.
A obra é forte e sobrevivente de qual seja o modo de revisão.
Francilangela é iniciante diante do mundo que lhe cobra as estrelas, no entanto, nasceu poetisa, e com a poesia se completa, comungando de delírios ímpares; não existe par, ou comparação, pois foi buscar inspiração em passagens de sua existência; não sendo, deste modo, um imaginário fantástico dos moldes pré-existentes, e sim, da simplicidade que é viver como vive; sentir como sente, e agir, como o faz – o próprio soluço de suas palavras construídas ao foco da realidade, e por este mesmo motivo, se torna mister; não perdeu o encanto poético mesmo vindo de fontes, às vezes, amargas, porém, de encanto quando a autora se utiliza de seu celeiro poético para falar da vida como é.
A autora, como poucos, é dona de suas criações; doma seus personagens, sem lhes impedir o espaço que precisam para obter a liberdade de se mostrarem como são; Francilangela conseguiu realizar isso em sua obra, sem ao menos, violentar a sua logicidade do absurdo… Sutilmente, ela se aproxima de suas palavras, e as conduz para o rumo que lhe apraz, em pleno transe lírico, que mexe com o coração de quem lê.
Meus sinceros votos de sucesso, e certamente será… Como a tudo que a  poetisa em tese, faz com o mais sublime amor.
Aplausos!
Adriana Vargas de Aguiar
Escritora, poetisa, Coordenadora do Clube dos novos autores.







Só gostaria de começar falando uma coisa, uma vez, li que que quando um autor de apaixona por alguém, essa pessoa se torna imortal. E foi isso que aconteceu com o marido dela.

Fran, é o segundo livro seu que tive o prazer de ler. E garanto foi um prazer, terminei de ler durante a aula de redes.



Bom, é um livro lindo e profundo que trás toda muitos sentimentos, em um espaço de tempo tão longo. 








Recebi carta em17/02/1991

Primeira carta que tanto esperei.










Me identifiquei tanto, tanto, tanto com o livro, amei a forma com que foi passando o tempo, o amar a quem ainda não chegou, quem não conhece. O fato de AMAR, e mesmo amando não perder os princípios.

O livro que não é de estória, são poemas, poesias, frases mostram uma estoria, tão linda e meiga.

PS: GENTE, ESSE LIVRO É DE BOOKTOUR, quem quiser participar é só entrar em contato com o blog.

@ Moda e Eu.

@ Moda e Eu.

Prepare-se :) a contagem vai começar! "A arte de ignorar um desvio de comportamento, um costume, uma forma de sobrevivência, um mecanismo de defesa, de resistência, ou conseqüência do egoísmo e do medo. " Sthéfanie Paula Cachoeira rezena

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