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"Tu é incrível, menina."

"Tu é incrível, menina." "Não, não sou. E para com isso, até porque você só sabe de mim o que eu preciso que você saiba: meu nome, e que eu sou capaz de ser educada com alguém.", é o que eu penso. “Nem sou” é o que eu digo, pra evitar ofender alguém. Sinceramente, o fato de alguém me achar o máximo apenas porque eu fui educada e/ou engraçada uma vez não dá algum privilégio comigo. É muito fácil dizer que eu sou legal, divertida e diferente, difícil é me aturar, suportar meus dramas e o mau humor da TPM. Significante pra mim é que alguém conheça não só meu lado educado, divertido e simpático, mas também o lado estranho, complicado e obscuro (risos) e ainda assim me ache uma pessoa legal. O importante é que alguém, mesmo depois de eu ameaçar afundar o nariz na cara, não se afaste, mas permaneça do meu lado me ajudando a derrubar os muros que eu levanto em torno de mim mesma, que ache graça quando eu disser que quero amarrar alguém no porão, e que entre na brincadeira comigo. Porque é fácil dizer que eu valeria a pena, difícil é me convencer de que tem alguém disposto a me provar isso.


Por Thayane Bilésimo, futura Engenheira de Energia pela UFSC. E dramática.
@ Moda e Eu.

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Prepare-se :) a contagem vai começar! "A arte de ignorar um desvio de comportamento, um costume, uma forma de sobrevivência, um mecanismo de defesa, de resistência, ou conseqüência do egoísmo e do medo. " Sthéfanie Paula Cachoeira rezena

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