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MODO - DESTAQUES


O evento ODISSEIA DE LITERATURA FANTÁSTICA foi um sucesso! Contamos com várias
presenças de leitores e parceiros no local, tendo como destaque, os livros: REGÊNCIA DE
OSSOS E A ÚLTIMA DAMA DO FOGO, ambos do autor Marcelo Paschoalin, destacou-se
nas vendas durante este evento.
Marcelo Paschoalin lança A última Dama do Fogo no dia 28 de abril durante a I Odisseia
de Literatura Fantástica, em Porto Alegre. Em nova edição, a saga da jovem Deora, uma
náufraga que busca redescobrir a si mesma num mundo afetado pela morte da Deusa da
Magia. Iniciada em uma Ordem mística, ela trava contato com a essência da chama
primordial e, entre momentos de ação, emoção e sacrifício, sua história acaba por nos
remeter aos nossos próprios passos, nossa própria busca, nossa verdadeira jornada.
E em Regência de Ossos, O destino de três mulheres se cruza, fazendo com que suas vidas
sejam forjadas pelos conflitos que têm de enfrentar. Uma busca a verdade, a outra quer o
poder, a terceira almeja a aceitação — mas durante suas jornadas, enfrentando a si mesmas
e as forças de uma legião de mortos-vivos que se ergue, o poder terá de ser aceito para
que a verdade se transforme em justiça.

Dados sobre os livros deste autor:
A última Dama do Fogo
http://modoeditora.com.br/loja/a-ultima-dama-de-fogo
Tendo como público alvo o segmento jovem-adulto (15 a 35 anos), o livro mescla o
simbolismo da busca da magia perdida com a jornada de cada leitor, trazendo-o para uma
reflexão acerca de seu destino enquanto narra uma história de aventura e fantasia num
mundo pseudomedieval onde o místico e o real se unem formando uma tapeçaria única.
Apesar de ser uma narrativa de fantasia (assim como em O Senhor dos Anéis), o
simbolismo subjacente pode agradar leitores de outros segmentos, incluindo espiritualismo
e autoajuda.
A última Dama do Fogo tem uma história interrelacionada com o livro Regência de Ossos,
embora a leitura de um não dependa da leitura do outro, servindo como argumento de
venda para um ou dois livros de acordo com a realidade do leitor.
ISBN 978-85-65588-10-2
Regência de Ossos
http://modoeditora.com.br/loja/regencia-de-ossos
Tendo como público alvo o segmento jovem-adulto (15 a 35 anos), o livro traz a reflexão
sobre verdade, justiça e bondade enquanto narra uma história de aventura e fantasia num
mundo pseudomedieval onde uma cidade de mortos-vivos se ergue e assola todo um
reino, mesclando o sobrenatural, o místico e o real numa tapeçaria única que agrada tanto
os fãs de literatura fantástica tradicional (como leitores de O Senhor dos Anéis) como
também aqueles que se interessam por séries televisivas com mortos-vivos.
Regência de Ossos tem uma história interrelacionada com o livro A última Dama do Fogo,
embora a leitura de um não dependa da leitura do outro, servindo como argumento de
venda para um ou dois livros de acordo com a realidade do leitor.
ISBN 978-85-65588-11-9


Destaque também, para o livro: O OITAVO PECADO de Adriana Vargas, a autora se
destacou nas vendas, tendo seus livros, esgotados à venda na editora.
Nascida em 27 de dezembro em Anápolis, Goiás, veio para Mato Grosso do sul ainda pequena.
Começou a escrever desde que aprendeu a ler, pois seus pais compravam enciclopédias
infantis ilustradas para incentivar seu gosto pela leitura, enquanto as crianças brincavam no
quintal.
Imaginava histórias que nunca viveu e as passava para o papel. Esses escritos, porém, eram
escondidos debaixo do colchão. Ao serem revelados, venceu o seu primeiro concurso literário
aos oito anos de idade, representando seu estado em nível nacional, o que lhe deu a segunda
colocação no Concurso Mirim, realizado em 1978. Aos treze anos escreveu seu primeiro
romance.
No ano de 2000 entrou para a Academia de Direito pela Universidade UCDB, sendo uma das
alunas mais aplicadas do curso. Apaixonada por leitura filosófica, procurava por obras de
autores como Platão e Hanna Arendt. Encantou-se com os Iluministas e as histórias das
antigas civilizações. Participou de projetos, como o incentivo às cooperativas.
Fez Direito pelo senso de justiça que a alimenta e sempre haverá alguma lacuna em suas
obras para ressaltar as misérias sociais e a busca por mobilização.
Julga-se morta quando se encontra em estado de falta de inspiração. Pretende escrever como
amadora durante toda a sua vida, pois somente desta forma consegue se encontrar livre em
sua escrita, escrevendo como quer e quando quer, como um mero desabafo do eu interior.
Hoje afastou-se das práticas forenses, buscando novos desafios, tendo uma parte de seu
tempo dedicado arduamente aos seus livros e leituras de livros como filosofia, sociologia,
civilizações antigas e ao trabalho que desenvolve em prol dos novos autores no Clube dos
Novos Autores, onde é coordenadora geral.
A sua contribuição para com a literatura brasileira é ressaltar os valores escondidos longe da hipocrisia. Fala dos sentimentos como são e da vida como é. Nas entrelinhas de seus escritos
estarão ressaltados os valores esquecidos pela marcha do capitalismo emergente.
Todos os seus trabalhos são palpados em pesquisa de campo junto à realidade dos
comportamentos e traços característicos do que escreve, convivendo com as pessoas e
situações. Questionadora por natureza, está sempre em busca de respostas.
Tem o ímpeto atrativo em escrever livros inspirados em acontecimentos verídicos.
Adriana desenvolveu um estilo literário ímpar, seus livros são marcados por singularidade e
inovação linguística. A escritora encabeça a lista de traços inéditos à literatura nacional. O
fluxo da consciência indefine as fronteiras entre a voz do narrador e a das personagens, de
modo que reminiscências, desejos, falas e ações se misturam na narrativa num jorro
desarticulado, descontínuo, que tem essa desordem representada por uma estrutura sintática
caótica. Assim, o pensamento simplesmente flui livremente, pois as personagens não pensam
de maneira ordenada, e sim, conturbada e desconexa, ou seja, é a espontaneidade da
representação do pensamento das personagens que caracteriza o caos de tal marca literária.
Aprecia a escrita de romances e discurso interior. Seus livros possuem o dom de nascerem
viscerantes – em pouco tempo o leitor torna-se íntimo de suas personagens, criadas com o afã
de cavar, no fundo do âmago, o sentimento capaz de dominar, jogar os leitores entre as suas
palavras, em uma entrega não somente infinita, mas de profundidade. Este é o modo como
vive e se relaciona com a vida.
Com participações e menções honrosas em vários concursos literários, acredita neste caminho
para galgar as escadas tão dificultosas em um país cuja leitura ainda é um desafio.
 O OITAVO PECADO RESUMO SINÓPTICO: Henaph é um anjo rebelde desde as entranhas do Criador, onde
foi gerada. Dentro Dele ainda tentava perscrutar lugares ocultos e proibidos pelo Pai;
sonhava em ser como Ele e poder criar mundos e coisas diferentes. Nasceu com a
missão de guardar o Éden, entretanto, era orgulhosa e egoísta, impulsiva e passional,
queria vivenciar tudo o quanto fosse possível. O Deus Hermes foi incumbido pelo
Grande Pai a dar os ensinamentos necessários a Henaph para que seja preparada
como anjo guardião de outras pessoas. Henaph acaba se apaixonando por Hermes,
seu mestre e protetor. Sentimento desmedido e intenso, capaz de levá-la a fazer tudo
em nome de uma paixão e deixá-la sem a percepção necessária para os fatos reais.
Sente-se incapaz de continuar em sua missão, e, acaba por cometer o oitavo pecado
capital, ocasionando sua expulsão do Éden, perde assim a imortalidade e é enviada
para uma dimensão esférica menos evoluída. Conhece Minos, o rei de Creta, um
homem envolvente que a trata com possessividade, como se já pertencessem um ao
outro de longas datas. Envolve-se em um triângulo amoroso cheio de mistérios,
intrigas e uma vez mais se vê envolvida com atitudes desregradas em nome da paixão.
O livro é muito bem escrito na primeira pessoa, usando entonação da 2ª pessoa, o
que o torna elevado e com lirismo poético enaltecido. A leitura envolvente prende a
atenção do início ao fim. A temática é bem desenvolvida. As personagens são bem
construídas e as tramas todas amarradas, nada fica sem explicação ou sem um
propósito. Cada um tem seu papel definido e sua função dentro da história e todos
com um único objetivo.
A autora torna o livro uma viagem indescritível ao interior pessoal, evidencia as
atitudes tomadas de forma egoísta, direcionada a saciação pessoal. Mostra o quanto as tentações desviam da verdadeira missão destinada pelo Pai e como pode, se
aprender, pelo amor ou pela dor. Verdade incontestável.
Transformando a personagem principal em humana, a analogia com a realidade é
preponderante e as dúvidas e questionamentos vividos pela protagonista, aproxima o
leitor da mesma.
O livro é forte, envolvente, apaixonado sem ser piegas e acima de tudo, visionário. A
palavra para o livro é: INTENSO!
Análise de Rudynalva Soares.





Beijos Blanc
Moda e eu

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