O Banquete no Cemitério – Entre luto, tradição e a beleza do inesperado
No conto “O Banquete no Cemitério”, escrito por Bruno Sower, acompanhamos Gustavo em sua tradicional visita ao cemitério no Dia 2. Ao lado da família, ele revive o ritual silencioso do luto, observando a mãe chorar como se o tempo nunca tivesse amenizado a dor que carregam.
Mas algo diferente acontece naquele ano.
Um aroma de comida invade o ar, deslocado e quase impossível naquele ambiente. Intrigado, Gustavo segue o cheiro e se afasta rápido da sepultura da família, até encontrar uma cena inesperada: uma celebração viva e colorida do Día de los Muertos. Flores intensas, sabores mexicanos, música suave e uma energia completamente oposta à dor que ele sempre conheceu.
É nesse cenário que ele conhece Catrina, uma jovem com o rosto pintado como caveira, que o introduz a outra forma de ver a morte e a vida.
A interação entre os dois abre espaço para reflexões profundas sobre como diferentes culturas lidam com o luto. Enquanto Gustavo e sua família vivem a perda em silêncio e pesar, Catrina mostra que também existe beleza, cor e alegria na memória de quem já partiu.
Bruno Sower entrega um conto sensível, simbólico e marcante, que une culturas e sentimentos em poucas páginas. Uma leitura curta, porém cheia de significado e humanidade.
👉 Leia o conto completo:
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